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ARTIGO: INTELIGÊNCIA FINANCEIRA E ECONOMIA 4.0

INTELIGÊNCIA FINANCEIRA E ECONOMIA 4.0
“AGRONEGÓCIO, GESTÃO, TECNOLOGIA, PROJETOS E SUSTENTABILIDADE”

11/03/2019 - Diogo Moreira

 

Economia 4.0 é a evolução do processo industrial do modo analógico para a integração do processo digital. Inicia-se no segmento industrial, se expandindo para todos os setores da economia. Máquinas conseguem fazer análises de dados, onde a partir destas informações, que são transformadas em decisões mais coerentes, eficazes, precisas e mais rápidas, substituindo em muitas vezes o trabalho do ser humano. O processo digital que já faz parte da sociedade e do mundo dos negócios, se acentua também no Agronegócio.

 

Desenvolver inteligência financeira, não é uma área simples, pois razão e emoção se cruzam em muitos momentos, assim como família e negócios. Literalmente o processo de “razão” deve estar no comando, tendo em vista que muitas variáveis assediam o ponto estratégico de visão de curto, médio e longo prazo. Motivação não é tão interessante caminhar com injeção de ânimo, ou de euforia de mercado, cenários, notícias, ou até mesmo consultas com profissionais que vendem “pacotes de motivação” que nem sempre ou na maioria das vezes este profissional “atua ou atou no mercado em questão”.

 

O que a inteligência financeira pode ajudar é na construção de estratégias de prosperidade, seja na vida pessoal ou profissional, promover o bem com possibilidades de liberdade e sustentabilidade. O que projetará realização de sonhos e metas. O principal aliado, é a consolidação de experiência, conhecimento e determinação, dica que pode germinar com muita dedicação e trabalho à resultados sustentáveis.

 

Trazendo a realidade do Agronegócio que já tem plena ciência no mercado de que não se chega a resultados efetivos, sem gestão, tecnologia e gerenciamento de projetos. Cada planejamento, ação, tomada de decisão e processo de negociação, devem ter a expertise do gestor, aliada a sua experiência, o conhecimento através do capital intelectual, o cenário estabelecido para a direção do objetivo, assim como gestão ambiental e a metodologia BSC (Balanced Scorecard), para os indicadores através de painel de gerenciamento.

 

Conclusão: Os recursos são escassos, o ambiente é hostil e demanda alta performance no controle, na gestão, na segurança jurídica, na gestão do patrimônio, na valorização do capital intelectual e da sustentabilidade econômica, social e ambiental.

 

Diogo Moreira
Professor Universitário – Ulbra Carazinho
Consultor Executivo – Agrodex Consultoria Agro Empresarial
Corretor da Moreira Imóveis Rurais – Creci 57166
Analista de Prospecção de Cenários e Palestrante do Agronegócio
Mestrando em Desenvolvimento Rural
Especialista em Inteligência Empresarial
Especialista em Gestão do Agronegócio
Especialista em Gestão Empresarial